As Relações Humanas

       O ser humano necessita de um relacionamento contínuo com seus semelhantes. Fomos criados por Deus como seres gregários. Ninguém nasceu para viver isoladamente como numa ilha, mas sim, para conviver com outras pessoas.

       Ao criar o homem, o próprio Deus falou: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2:18). Eclesiastes mostra a importância das relações humanas e o valor significativo que o outro pode ter em nossas vidas:

Ec 4:9-12

“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.
Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.
Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará?
E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.”

      Olhando a nossa vida e considerando os fatos que ocorrem todos os dias, é possível perceber que, em todas as situações que nos são familiares, estão envolvidos comportamentos que revelam a forma peculiar de cada pessoa e o modo como cada um age.

       Hoje, mais do que nunca, há um grande interesse pelo estudo do comportamento humano. As pessoas tem buscado cada vez mais informações sobre o assunto.

       Anteriormente estudava-se mais acerca de situações atípicas do comportamento como as neuroses, as psicoses, as esquizofrenias, as debilidades mentais, os gênios e os desvios de conduta de um modo geral. Com o passar do tempo, descobriu-se a importância de conhecermos melhor o comportamento humano para o desenvolvimento das relações humanas, principalmente nas organizações. Quando o relacionamento é harmonioso, contributivo, espontâneo, gera-se satisfação e progresso. Se, no entanto, este é conflituoso, surgem os obstáculos aos desenvolvimentos das atividades, gerando barreiras no alcance dos objetivos propostos.

Psicologia Pastoral – A Ciência do Conhecimento Humano como Aliada Ministerial

Jamiel de Oliveira Lopes – CPAD

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