Biografia – Irmão André – Fundador da Organização Open Doors, a Missão Portas Abertas.

11 de maio de 2020, o fundador da Portas Abertas, Irmão André, comemorou 92 anos de idade.

Em 1957, Irmão André viajou para Moscou, capital da União Soviética, em um Fusca, que mais tarde se tornou o símbolo da Open Doors, a Missão Portas Abertas, organização que ele fundou. Um casal de idosos que o orientou deram-lhe o carro, porque assim ele poderia levar muitas Bíblias e literatura espiritual. Embora Van der Bijl estivesse violando as leis de alguns dos países visitados, levando literatura religiosa, muitas vezes ele foi vistoriado, quando parou em postos de controle do governo, porém milagrosamente sempre sendo liberado, aumentando sua confiança na proteção de Deus. Embora fosse impossível para um missionário cristão passar pela Cortina de Ferro, André sabia que para Deus não havia impossibilidades. Ao ter de atravessar a fronteira de algum país, com sua mala e seu fusca cheios de Bíblias, folhetos e material impresso, ele orava assim: Senhor, na minha bagagem há Escrituras que desejo levar para os teus filhos, que estão do outro lado desta fronteira. Quando estiveste na Terra, fizeste os olhos dos cegos ver. Agora eu peço: faze com que os olhos desses que vêem fiquem cegos. Não deixes os guardas verem as coisas que tu não queres que eles vejam. E Deus atendia sua oração.

A incrível história de um homem que se tornou agente secreto de Deus, levando bíblias para os cristãos da Igreja Perseguida.

Quando era garoto, Irmão André gostava de brincar, imaginando-se um espião infiltrando em território inimigo. O que ele não podia sequer imaginar é que bem mais tarde se tornaria um “agente secreto de Deus” com uma difícil missão: levar Bíblias para os cristãos das igrejas perseguidas pelo regime comunista, na Rússia e nos países da Europa, na década de 50.

Embora fosse impossível para um missionário cristão passar pela “Cortina de Ferro”, André sabia que para Deus não havia impossibilidades. Ao ter de atravessar a fronteira de algum país, com sua mala e seu “fusca” cheios de Bíblias, folhetos e material impresso, ele orava assim: “Senhor, na minha bagagem há Escrituras que desejo levar para os teus filhos, que estão do outro lado desta fronteira. Quando estiveste na Terra, fizeste os olhos dos cegos ver. Agora eu peço: faze com que os olhos desses que veem fiquem cegos. Não deixes os guardas verem as coisas que não queres que eles vejam”. E Deus atendia sua oração.

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