Ao criar o homem, Deus implantou dentro dele o senso de adoração. Na realidade atual, pluralista, relativista, hedonista, imediatista, narcisista, onde a estética substitui a pureza, o relativismo moral é o que predomina; não existe verdade absoluta; cada um escolhe a religião que deseja e que entende como não só verdade (para si), mas também como o certo (para si). Na pós-modernidade, os homens deixam Deus de lado e buscam fazer o que querem e o que bem entendem.
Quando as pessoas distanciadas de Deus entram em conflito, sentem-se desamparadas, e um grande vazio invade seu interior. Isso ocorre porque somente em Deus e em sua Palavra é que encontramos respostas que satisfazem e aquietam a alma.
Já o cristão que vive pela fé (Rm 1:17b), mesmo quando não tem suas orações respondidas de imediato em meio à crise, procura descansar em Deus e esperar nEle (Sl 37:7; 125:1), crendo que o Senhor não o desamparará e que logo virá em seu socorro, dando-lhe vitória.
Não obstante, alguns ao enfrentarem uma crise, fracassam na fé, não recorrem a Deus, mas preferem abandoná-lo.
Psicologia Pastoral
Jamiel de Oliveira Lopes
CPAD
Pag.150/151
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