Projeto Fronteiras

Quem Somos

Somos um grupo de irmãos em Cristo, missionários, pastores, pesquisadores e voluntários convictos de que a boa obra missionária precisa de pesquisa que gere informações direcionadoras para a obra missionária.

O Projeto Fronteiras é resultado de diversas alianças de trabalho e destacamos o apoio da AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), CONPLEI (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), Projeto Amanajé e Instituto Antropos.

Onde Estamos

Estamos baseados em Manaus, mas podemos estar em qualquer lugar da Amazônia se necessário for. Não temos uma sede fixa, mas somos bastante flexíveis e móveis, pois utilizamos nossa estrutura pessoal para desenvolver a pesquisa e os materiais.

História

O Projeto Fronteiras iniciou em abril de 2012 pela união de alguns irmãos em Cristo com a percepção de que era necessário uma pesquisa séria e profunda que fornecesse dados confiáveis da presença evangélica na Amazônia. Os dados até então eram volúveis e variavam muito conforme a fonte. Assim desenvolvemos uma metodologia e uma estratégia de pesquisa e fomos a campo. Estamos a 3 anos levantando e catalogando os dados, e agora começando a disponibiliza-los neste site.

Desde então, o Projeto tem crescido e temos tido oportunidades em apoiar pesquisas semelhantes entre alguns dos grupos menos alcançados do Brasil, como os quilombolas, ciganos e sertanejos.

A metodologia de pesquisa está disponível para quem quiser utilizá-la, parte dela está divulgada no site, outra parte você pode receber via e-mail.

O que fazemos

A região amazônica abriga hoje um elevado número de comunidades tradicionais dispersas ao longo dos rios, igarapés e interior da floresta, além das imediações das cidades. Perfazem um universo único com características partilhadas como a geografia, meio ambiente e certos padrões culturais. Por outro lado, possuem marcadores distintos socioculturais, linguísticos e de desenvolvimento político.

Estima-se uma população de 16 milhões de habitantes no Norte do país em 2012 e mais de 35 mil comunidades tradicionais na Amazônia legal (IBGE, 2010). Em relação à presença evangélica, diversas cidades de estados situados na Amazônia abrigam um bom índice de presença evangélica, e crescentes igrejas, devido ao forte apelo missionário que a região proporcionou nas últimas décadas recebendo, assim, uma boa força missionária tanto do Brasil como do exterior.

Apesar da crescente evangelização em áreas urbanas e fortes igrejas no Norte envolvidas com o trabalho em comunidades tradicionais, a realidade do interior é distinta, e a distância das cidades é proporcional à escassez do evangelho e de ações sociais. A barreira natural da floresta e rios, e a barreira sociocultural dos povos indígenas, continuam se impondo diante das ações da Igreja.

Igualmente, estima-se entre 5 mil e 17 mil comunidades ainda não evangelizadas ou sem presença de uma igreja evangélica na região Norte. Também 121 etnias indígenas ainda pouco ou não evangelizadas em todo o Brasil, sendo 75% localizadas no Norte do país (DAI-AMTB 2010).  As estimativas sobre as comunidades tradicionais conhecidas como “ribeirinhas”, entretanto, são gerais e sem direcionamento geográfico e/ou estratégico. A ausência de dados concretos quanto à quantidade e localização das comunidades não evangelizadas e mais carentes socialmente tem gerado duplicidade de ações, negligência de áreas mais necessitadas e ausência de uma boa estratégia de trabalho.

O presente projeto de pesquisa entre comunidades tradicionais na Amazônia, denominado de Fronteiras, foi desenvolvido com o objetivo de identificar e mensurar as áreas menos evangelizadas e com maior carência social na região amazônica, bem como fomentar as ações missionárias em sua direção.

O recorte de trabalho de pesquisa será o Estado do Amazonas.


O recorte de trabalho de pesquisa será o Estado do Amazonas.
História

Outras informações, acessar o link abaixo:

http://www.projetofronteiras.com.br

 

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