Tabernáculo de Moisés – o que é ? Qual seu significado figurado?

Veja como algumas igrejas entendem sobre o tabernáculo bíblico do Antigo Testamento.

A tipologia bíblica constitui-se uma das maiores riquezas de proveito espiritual para o crente que deseja conhecer a Bíblia mais profundamente. A linguagem figurada na Bíblia expressa a relação de Deus, o Criador e Senhor, o Todo-Poderoso, com a sua criação e com as suas criaturas. Neste livro, trataremos da tipologia messiânica, especialmente encontrada no Pentateuco, bem como em outros livros do Antigo Testamento.

        Deus estabeleceu um plano para a formação de um povo que o servisse e o representasse perante todas as nações. Ele escolheu a Abraão, e, de sua semente, sairia o povo que o serviria (Gn 12:1_4).

       Na linguagem figurada dos símbolos representativos na convivência humana, na organização social e econômica, nas relações familiares e, também, nas relações religiosas, a semente de Abraão seria abençoada. A partir da saída de Israel do Egito e sua peregrinação no deserto por 40 anos, esse povo aprenderia a depender de Deus numa relação vital. Depois de algum tempo de peregrinação, quando o povo de Israel chega ao monte Sinai, liderado por Moisés, Deus dá a ele um projeto para a construção de um lugar para o qual todo o povo convergiria para conhecê-lo e senti-lo perto.

       O Tabernáculo foi um projeto que Deus deu a Moisés e responsabilizou-o para construí-lo segundo um modelo especial. O modelo era divino, mas era feito com elementos materiais e teria um caráter temporal, que podia armar e ser desarmado para ser conduzido a outros lugares.

       A tipologia do Tabernáculo é tratada de acordo com os parâmetros da hermenêutica bíblica.  Cada detalhe da estrutura física, seus objetos, metais e madeiras, tecidos e bordados, peles e cores, estavam na mente de Deus como significados simbólicos e tipológicos voltados para revelar o seu caráter e a sua glória. A mesma tipologia aponta para um povo futuro, a Igreja, e a pessoa de Cristo Jesus. O estudo do Tabernáculo constitui-se a descoberta da maior riqueza da Tipologia bíblica.

       O Antigo Testamento não pode ser tratado como se fosse uma coletânea de contos históricos, sem relação com o Novo Testamento. Na verdade, o Antigo Testamento oferece-nos o modo como Deus age por meio da experiência humana, tendo como ponto de partida o povo de Israel, mas com ensinos através dos tipos que estas histórias podem oferecer-nos. Portanto, como declarou Agostinho: “O Novo está contido no Antigo;  o Antigo é explicado pelo Novo”. Ora, se cremos que toda a Escritura é inspirada por Deus (ver 2ªTm 3:6), também entendemos que as histórias do Antigo Testamento ensinam lições morais e espirituais que são imprescindíveis na experiência cristã.

       Os tipos têm a finalidade de ilustrar doutrinas fundamentais na Bíblia. Não podem ser um produto de fantasias, mas precisam ter um claro apoio das Escrituras. Os pontos de correspondência entre os tipos e antítipos devem ser delimitados com cuidado e temor de Deus. Não se deve buscar tipos e antítipos que não tenham respaldo bíblico. Existem os abusos dos que tentam dar significado a fatos que não tenham correspondência alguma com o ensino geral das Escrituras e que extraem conclusões absurdas, empobrecendo, assim a verdade essencial da Palavra de Deus.

       A tipologia pode ser definida como o estabelecimento de conexões históricas entre fatos, pessoas e coisas do Antigo Testamento com o que existe no Novo. Por isso ao estudar-mos sobre a Tipologia do Tabernáculo, entendemos que ela é manifestada na pessoa de Cristo e em sua obra expiatória (1ª Co 10:11).

       O pastor Abraão de Almeida escreveu que “o tipo é uma representação pré-ordenada, pela qual pessoas, eventos e instituições do Antigo Testamento prefiguram pessoas, eventos e instituições do Novo Testamento”. A Bíblia de modo geral, utiliza em sua linguagem vários termos  relativos aos typos que ilustram perfeitamente as verdades espirituais e são identificados como sinal (Jo 20:25); figura (At 7:43; Rm 5:14; 1ªCo 10:11); forma (Rm 6:17); parábola, alegoria (Hb 9:9); modelo (At 7:44; Hb 8:4,5); sombra (Cl 2:14_17; Hb 8:5); exemplo (Fp 3:17; 1ªTm 4:12; 1ªPe 5:3; 2ªPe 2:6) e tantas outras formas de comunicação, através das quais são reveladas as coisas espirituais.  Temos algumas figuras de linguagem, tais como hipérbole, metonímia, prosopopeia, sinédoque, antropomorfismo, enigma, metáfora, as quais são utilizadas no mundo secular, mas que também são encontradas na linguagem bíblica. Por isso, é necessário que o texto bíblico seja respeitado pela linguagem do seu contexto para evitar desvios de interpretação.

       Entretanto, sabemos que os tipos na Bíblia são, em sua maioria, cristocêntricos, porque revelam a natureza da pessoa de Cristo, o caráter de sua obra expiatória e a glória dos seus sofrimentos. No texto de 1ªCo 10:11, o apóstolo Paulo ensina que tudo isso foi escrito para assinalar que todas as coisas encontram sua consumação em Cristo e em sua obra expiatória. A consumação de todas as coisas – “chegados os fins dos séculos” – torna-se efetiva na Igreja de Cristo.

       Portanto, a tipologia já é muito rica em si mesma, podendo, assim, ser explorada sem temor, desde que as regras da hermenêutica sejam sempre respeitadas. É bom lembrar que um tipo é sempre inferior ao tipificado. Nada na terra pode representar a divindade, a glória, o poder e a obra salvífica de Cristo Jesus com total precisão.

       Uma das lições que aprendemos em Hermenêutica Bíblica é que todos os fatos e princípios do Antigo Testamento constituem-se em sombras ou tipos das realidades das coisas celestiais, uma vez que não há dúvida de que todo o conteúdo da Bíblia é a Palavra de Deus e que ela é proveitosa e útil em sua totalidade para instruir os que desejam conhecer o Senhor ( Is 55:11; 2ªTm 3:16, 17).

       Qual a importância em estudar sobre o Tabernáculo? Que lições podemos tirar dessa história e tipo? Se o sistema sacrificial e o próprio Tabernáculo foram abolidos do sistema de culto dos judeus, que valor terá o estudo sobre esse assunto hoje? A resposta é dada pelo apóstolo Paulo quando ele diz que Israel havia bebido de águas no deserto e que Cristo era a rocha espiritual, da qual beberam os judeus (1ªCo 10:4,5). Ora, subentende-se, portanto, que a rocha da qual beberam os Israelitas  continua sendo a rocha da qual verte água para saciar a sede da Igreja hoje. Quando estudamos sobre o Tabernáculo, que é a figura do próprio Cristo, tornamos evidente que Ele é a realidade do Tabernáculo. Cristo, portanto, é nosso Tabernáculo neotestamentário. Por isso, tudo na história de Israel, desde sua saída do Egito até chegar a terra de Canaã, constitui-se em exemplo e tipo de uma realidade ainda a aparecer. Essa realidade fez-se conhecida em Jesus Cristo.

    Na tradução da Bíblia King James, Paulo diz em sua epístola aos coríntios que “todas estas coisas lhes aconteceram como exemplos, e elas estão escritas para nossa admoestação”; já na ARC, a tradução está assim: “Tudo isso lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso […]” (1ªCo 10:11).  Ambas as traduções estão corretas quando usam as palavras “exemplos” e “figuras”, que aparecem no grego como typos, referindo-se ao modelo de alguma realidade que está por aparecer. Portanto, typos é, na verdade, um protótipo daquilo que pode ser reconhecido na realidade. No Novo Testamento, um typos pode caracterizar algum fato histórico que serve como modelo e que tenha um propósito didático e interpretativo. Assim sendo, vários textos do Novo Testamento são antitypos que servem como figuras de alguma realidade espiritual (Hb 9:24 e 1ªPe 3:21). Em Hb 9:24, o santuário verdadeiro é o tipo e o antítipo. Subentende-se, portanto, que esse santuário é a cópia do Tabernáculo que Moisés construiu.

       Devemos ter em mente que nenhum tipo pode existir sem seu correspondente antítipo, assim como nenhuma sombra pode existir sem sua pertinente realidade; por isso, o estudo do Tabernáculo ensina-nos e mostra-nos a realidade das coisas celestiais (Hb 9). Há muita revelação embutida nas escrituras que requer de quem estuda o cuidado para entender sua linguagem.

      No estudo do Tabernáculo, não devemos apenas considerar a sua bonita história. Devemos entender que o emprego tipológico do Tabernáculo não apenas objetiva a apreciação da sua história, como também oferece lições preciosas que estão implícitas nos elementos tipológicos que revelam verdades espirituais para a nossa vida hoje.

       A tipologia deve ter sua base de autoridade na Bíblia, não na imaginação do intérprete. É lamentável a banalização feita por pretensos intérpretes que, à revelia do que está revelado na Palavra de Deus, engenham interpretações que tornam a Bíblia um livro de historinhas fantasiosas e antibíblicas.

NOTA: No 2º Trimestre de 2019, turma de adultos na Escola bíblica dominical da ADJ25A, o tema abordado foi este “O Tabernáculo – Símbolos da Obra Redentora de Cristo”. E o fechamento do trimestre foi no próprio templo, quando foi abordada uma síntese do trimestre. Segue abaixo algumas imagens retiradas na hora.

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TABERNÁCULO – UM LUGAR DA HABITAÇÃO DE DEUS

       Uma das primeiras lições que se aprende em Teologia acerca de Deus é que “Deus é espírito” e, por isso, Ele é autoexistente, não criado por outro ser, atemporal, autossuficiente, não restrito a nenhum determinado ponto geográfico (ver Jo 4:24). O fato de Deus manifestar seu desejo de habitar com o seu povo não o limita a nada. Ele tem origem em si mesmo quando diz: “Eu Sou o Que Sou” (Ex 3:14).

I – Uma Morada Terrena para a Divindade

      A ordem dada a Moisés para construir uma morada para Ele tinha por objetivo mostrar o seu Espírito, fazendo-se sentir pelas manifestações especiais da natureza, como fogo, nuvem, água, relâmpagos  trovões sobre o lugar da sua presença, ou seja, a sua Shekinah.

       Para entendermos essa dimensão da Divindade, devemos considerar o projeto de construção do Tabernáculo. Estudar e conhecer a estrutura do Tabernáculo com seu mobiliário, suas medidas e materiais revela um Deus que se identifica com o seu povo utilizando as coisas materiais para facilitar a compreensão do povo de Israel. Desde que o Senhor mostrou o modelo a Moisés no monte Sinai, deu a Ele ordens para serem obedecidas cuidadosamente. As coisas de Deus são perfeitas porque Ele é perfeito em todas as suas obras (2ª Sm 22:31; Mt 5:48). Portanto, o Tabernáculo (ohel e mishkan, heb.) era o lugar onde o Senhor habitaria com o seu povo depois da sua saída do Egito.

II – Cinco Razões por que Deus Concedeu o Tabernáculo a Israel

       Há pelo menos cinco razões da parte divina para a construção do Tabernáculo:

A Primeira Razão do Coração de Deus Era o Desejo de Habitar com os Homens 

       Em primeiro lugar, Deus deu a ordem: “E me farão um santuário e habitarei no meio deles” (Ex 25:8). O Tabernáculo seria a morada de Deus entre o seu povo. Esse desejo divino é percebido nas Escrituras quando Deus revela-se a si mesmo ao homem. Ele aparece caminhando no jardim do Éden para comunicar-se com suas criaturas humanas, que foram criadas por Ele para sua glória.

       Em segundo lugar, vemos Deus revelando-se a si mesmo a Moisés no monte Horebe, envolvido na sarça ardente (Ex 3:4), e, logo depois, Ele manifesta-se de modo incisivo a Moisés, dando-lhe instruções para libertar os hebreus da escravidão egípcia (Ex 3:5_12).

       Em terceiro lugar, depois que os hebreus são libertados do Egito, Deus manifesta-se de modo espetacular no Monte Sinai envolvido numa coluna de nuvem durante o dia; às noites, Ele demonstrava sua presença numa coluna de fogo sobre o Tabernáculo (Ex 13:21).

       Em quarto lugar, quando Salomão acabou de construir o Tabernáculo, a glória de Deus apareceu brilhante na mesma nuvem (Ex 40:34). A presença divina esteve constante na marcha de Israel no deserto, e Deus falava com Moisés fazendo-se ouvir do centro daquela nuvem de glória.

       Em quinto lugar, quando Salomão acabou de orar a Deus depois da inauguração do Grande Templo, a glória de Deus manifestou-se em fogo sobre o altar dos sacrifícios e encheu toda a casa (2ªCr 7:11).

       Em sexto lugar, quanto à habitação de Deus com os homens, algo maravilhoso e ímpar aconteceu, porque Deus revelou-se e habitou entre nós, na Pessoa de Jesus Cristo, seu Filho Amado, cumprindo-se a palavra de João: “E o verbo se fez carne e habitou entre nós […]” (Jo 1:14). O vocábulo  “habitou” no grego do Novo Testamento é “skenoo”, que significa “tenda”, “morada”, “tabernáculo”. Ele (Jesus Cristo) montou seu tabernáculo entre nós, e nós vimos a sua glória” (Jo 1:14).

A Segunda Razão do Coração de Deus Era Fazer do Tabernáculo uma Antecipação as Glórias que Viriam depois

       Não é difícil  entender que o Tabernáculo era um tipo perfeito de Cristo. Quando ele terminou sua obra na terra, a Bíblia diz que ascendeu ao céu, ou seja, ao seio do Pai Celestial, e, então, enviou o Espírito Santo para habitar na sua Igreja, ou seja, na vida pessoal de cada crente (Jo 14:16, 17). O final do versículo 17 diz: “[…] porque habita convosco e estará em vós”. Quando um pecador arrepende-se de seus pecados e declara que Jesus é o Salvador e Senhor, o Espírito Santo é lhe dado como “penhor da nossa herança”, ou seja, garantia de todas as promessas de Deus (Ef 1:14). Outrossim, quando o Espírito entra na vida de um pecador remido, passa habitar dentro dele, e seu corpo passa a ser templo do Espírito Santo (1ªCo 6:19). Se, antes no Antigo Testamento, ninguém podia chegar a Deus a não ser pelo sumo sacerdote, agora temos acesso a Deus Pai por meio de Jesus Cristo (Hb 4:16).

A Terceira Razão do Coração de Deus É Ensinar o Conflito entre a Santidade Deus e a Pecaminosidade do Homem

       O propósito de Deus ao ordenar a construção do Tabernáculo com todas as suas restrições de acesso ao lugar Santíssimo era mostrar o caminho para desfazer o conflito entre a santidade de Deus e a pecaminosidade do homem. Ora, no Tabernáculo, encontram-se Deus e o homem, e o conflito precisa ser dirimido. O caminho para desfazer esse conflito não é o das religiões, nem o das boas obras, nem o das justiças humanas.  O caminho indicado por Deus é um só, que é Cristo e sua obra expiatória no calvário. Tudo isso é prefigurado no Tabernáculo, predito nas profecias bíblicas e confirmado pelo próprio Senhor e seus apóstolos. Há um só caminho (Jo 14:6) e um só mediador entre Deus e o homem (1ªTm 2:5); há um só sacrifício, através do qual se efetuou uma eterna redenção (Hb 9:12).

A Quarta Razão do Coração de Deus para a Construção do Tabernáculo Era Tornar aquele Lugar um Lugar de Adoração e Louvor a Deus

        O Tabernáculo chamava a atenção de todo o povo, porque a glória de Deus manifestava-se de modo especial naquele lugar. O Senhor manifestava-se a si mesmo naquele lugar através da palavra dos líderes do povo, especialmente Moisés e Arão. No NT, a glória de Deus é manifestada através do Espírito Santo, porque  Jesus disse que rogaria ao Pai e enviaria “outro Consolador, para que [estivesse com seus discípulos] para sempre” (Jo 14:16). No AT, Deus tinha a Arca, o Castiçal de Ouro, o altar do incenso e a mesa dos pães da proposição. No NT, o modo de adorar tornou-se diferente e especial, porque o lugar da adoração é uma Pessoa, o próprio Senhor Jesus Cristo. Nessa gloriosa Pessoa, Deus encontra-se com o homem, e este com Deus. Por isso, não é a igreja que salva, e sim uma Pessoa que salva (Jo 14:6). Não há um templo, nem um nome, nem mesmo outro fundamento. Para adorar a Deus, fazemo-lo pelo nome de Jesus Cristo (Mt 18:20).   

A Quinta Razão do Coração de Deus para a Construção do Tabernáculo Era a Necessidade de um Lugar para os Sacrifícios

       A Bíblia faz entender que se podia apaziguar  o poder da justiça contra o pecado mediante os sacrifícios oferecidos a Deus. Era, também, um modo de aproximar-se do Criador. Na história de Abraão, o velho patriarca entendeu que não podia chegar-se a Deus, senão mediante um sacrifício. Na sua descendência posterior, o povo de Israel entendeu a importância da Páscoa e das ofertas oferecidas ao Senhor por seus pecados. Por isso, a instituição do Tabernáculo foi a mais expressiva mensagem divina de amor e perdão para com o povo escolhido. Todo o sistema levítico foi elaborado em torno dos sacrifícios, porque esse era o modo de poder chegar a Deus. O sistema dos sacrifícios satisfazia a santidade divina, que requeria justiça e a sua devida punição, e a única maneira de satisfazer a plena e perfeita justiça divina era a oferta pelo pecado através um só sacrifício mediante o sangue inocente que substituiria o pecador. A porta exterior sempre estaria aberta para o pecador, e o fogo consumidor estaria ardendo sobre o altar dos sacrifícios. Tudo isso indicava que Deus estava sempre disposto a receber as ofertas voluntárias de seu povo pelos seus pecados. Assim como o derramamento de sangue do animal representava um alto custo da salvação, nada menos que o sangue de Cristo seria suficiente para satisfazer a pena do pecado por quem Jesus morreu. Deus tem avaliado nossa salvação a um custo nada menos do que este: o derramamento do sangue de Jesus (ver Is 53:10). Numa tipologia especial, entendemos que o sacrifício da cruz revela a glória do caráter de Deus. Ora, como ver a glória divina na obra expiatória da cruz? Paulo disse aos romanos: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3:24). Mais a frente, Paulo diz: “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Rm 5:8).

Bibliografia:

Projeto Mobilização

O TABERNÁCULO – Símbolos da Obra Redentora de Cristo – Livro de Apoio das Lições Bíblicas do 2ºT 2019 Adulto CPAD e Revista – Lições Bíblicas

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