LETARGIA
Sonolência doentia, estado de inércia (paralíticos), indiferença.
Apatia provém do grego clássico apatheia.
Páthos em grego, significa “tudo aquilo que afeta o corpo ou a alma”.
Indolência(não sente dor, muito menos as dores alheias), preguiça.
DESPERTA, Ó TU QUE DORMES…
“Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.” (Ef 5:14).
Todos nós temos que estarmos em constante vigília, algo quase impossível em nossos dias. Mas, conforme diz a Palavra do Senhor, a vinda de Cristo está próxima, e nós, o que estamos fazendo? Estamos realmente preparados para a manifestação da volta de Cristo?
“E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.” Mt 24:37-39
“Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.” Mt 24:42
Muitas das vezes, por mais que a Palavra fale aos nossos corações, nós temos os nossos momentos letárgicos, ou seja, impassibilidade de espírito, para ser mais direto, nos somos muitas vezes INSENSÍVEIS, INDIFERENTES ao que diz a Palavra.
E não são poucas as passagens bíblicas, vejam:
- “O espírito do homem susterá a sua enfermidade, mas ao espírito abatido, quem o suportará?” Pv 18:14
- “O preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?” Pv 6:9
- “A alma do preguiçoso deseja, e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes se farta.”Pv 13:4
- “Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas.”Pv 22:13.
- “Um pouco a dormir, um pouco a cochilar; outro pouco deitado de mãos cruzadas, para dormir,
Assim te sobrevirá a tua pobreza como um vagabundo, e a tua necessidade como um homem armado.” Pv 24:33-34
A letargia espiritual deverá ser tratada como se fosse uma doença:
“Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes. ” Mt 9:12
“E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então nem uma hora pudeste velar comigo?
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.
E, voltando, achou-os outra vez adormecidos; porque os seus olhos estavam pesados.”Mt 26:40-43
“Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã,
Para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo.” Mc 13:35-36
A letargia nos tornam pessoas paralíticas espiritualmente:
“Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra poder de perdoar pecados (disse ao paralítico), a ti te digo: Levanta-te, toma a tua cama, e vai para tua casa.”
E, levantando-se logo diante deles, e tomando a cama em que estava deitado, foi para sua casa, glorificando a Deus. “. Lc 5:24-25.
Concluindo:
- “E todos choravam, e a pranteavam; e ele disse: Não choreis; não está morta, mas dorme. “Lc 8:52.
- “Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.” João 11:11
Não nos entreguemos à morte, ainda há tempo, eis que o Senhor perto está.
Quanto a passagem bíblica, realmente, a menina já estava morta, não existia nenhum fôlego de vida, por isso todos riam quando Jesus disse que ela estava dormindo.
Quem tem o dom da VIDA, senão somente Jesus Cristo, o Filho do Altíssimo?
Não caia no sono da morte, tenha um encontro marcante com Jesus Cristo para que tenhais a Vida Eterna.
Nós não sabemos quanto tempo de vida teve a filha de Jairo, a qual Cristo tornou-lhe à vida, mas, uma coisa é certa, ela teve um encontro marcante com Jesus e Cristo quando cura, este cura até o mais profundo de nossa alma, tornando-a imortal, tornando-a eterna.
Lázaro, foi o ápice de ressuscitamento dentre os mortos, havia quatro dias que estava morto, e Jesus rogou a seu Pai, que estais nos Céus, para Lázaro tornar-se à vida, a fim que, todos venham a reconhecer o Poder de Deus, o Todo Poderoso.
Tenhamos a nossa Fé sempre alicerçada Naquele que tem “TODA” a autoridade sobre os grilhões da morte.
“Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. ” 1ª Co 15:55-58IDENTIFICANDO A LETARGIA ESPIRITUAL
Letargia (do latim lethargia: lethe — esquecimento e argia — inação) é a perda temporária e completa da sensibilidade e do movimento por causa fisiológica, ainda não identificada, levando o indivíduo a um estado mórbido em que as funções vitais estão atenuadas de tal forma que parece estarem suspensas, dando ao corpo a aparência de morte.
Letargia: Dic. Michaelis – Sono profundo, letargo, apatia, indiferença, desinteresse,
Este é um problema de saúde que a ciência vem estudando e tentando explicar:
Sintomas
O paciente jaz imóvel, os membros pendentes sem rigidez alguma, a respiração e o pulso ficam praticamente imperceptíveis, as pupilas dilatadas e sem reação à luz. Há casos em que o paciente, apesar da inércia absoluta, tudo percebe e compreende, mas se encontra totalmente impossibilitado de reagir de qualquer forma. Por motivo da atividade psíquica conservada durante esse estado letárgico, dá-se o nome de letargia lúcida.
Antigamente, devido a falta de recursos da medicina, haviam casos de pessoas dadas como mortas e que, posteriormente, no caso de exumações, verificou-se que o cadáver se encontrava em posição diferente da qual fora colocado no caixão ou de tampas arranhadas, sugerindo que tais pessoas foram enterradas vivas durante um estado letárgico. Atualmente a medicina reconhece como mortas somente as pessoas que não apresentem nenhuma atividade cerebral, o que impossibilitaria tal fato.
O que é letargia Espiritual?
(Mt 14:22-31; Mt 15:32-33; 24:32-50;25:1-12; 26:36-46. Lc 8:22-25;24:1-53. João 20:1-30;21:1-23)
Em todos estes textos que lemos, notamos as mesmas atitudes dos discípulos, à incapacidade de CRER e de ENTENDER as Coisas Espirituais de vivenciar a palavra que já foi liberada a favor dos acontecimentos, e de se mover a partir dessas palavras.
“A Letargia espiritual em nós é um estado de sonolência quanto às coisas espirituais”
Sintomas da Letargia Espiritual:
A Imobilidade: A incapacidade de se mover apenas pela fé.
A Inércia: É incapaz de interagir de qualquer maneira no ambiente de culto: não canta, não louva, não adora, não ora, não participa de nada, a única preocupação é com a hora de terminar.
Suspenso: As funções vitais do corpo parecem não funcionar não há expressão de vida.
Insensibilidade Espiritual: Os sentidos estão bloqueados, visão, audição, paladar, tato, olfato.
No Livro de (Ap 3:14-22) na Carta direcionada primeiramente à igreja em Laodiceia
Significado do Nome Laodiceia grego (Justiça feita pelo povo)
Histórico: Laodiceia foi fundada por Selêucida Antíoco II, rei da Síria, por volta do ano 250 a.C. O nome da cidade foi dado em homenagem a sua esposa, que se chamava Leodice. A cidade tinha uma localização geográfica privilegiada, na confluência de três grandes estradas da região. Isso fez de Laodiceia um grande centro comercial e industrial. Ali havia indústrias de lã, de produtos medicinais e de roupas. Destacavam-se em Laodiceia suas águas térmicas e um produto para os olhos, fabricado por uma escola de medicina da cidade.
Laodiceia era uma cidade que se orgulhava de sua riqueza. No ano 61 a cidade tinha sido parcialmente destruída por um terremoto, mas seus cidadãos rejeitaram a ajuda do Imperador Romano, afirmando que eles mesmos poderiam reconstruir sozinhos, sua cidade.
Mais tarde, a cidade foi destruída por um terremoto e abandonada. Hoje, de Laodiceia só existem ruínas.
A queixa de Cristo sobre a ação dessa igreja diz respeito à letargia Espiritual. Não era fria – indiferença completa e manifesta; e nem quente – de zelo fervoroso.Era morna, tépida. A igreja era indiferente e superficial. Viajantes que passavam pela cidade descobriam perto de Hierápolis lindos mananciais. Cansados e sedentos, paravam lá para matar a sede. Mas viam que as águas eram mornas. Talvez nada naquela hora lhes fosse pior. O Senhor expressa à mesma insatisfação para com essa igreja morna, e por isso, estava a ponto de vomitá-la. É mais fácil lidar com uma igreja fria do que com uma morna, indiferente, superficial. À semelhança da cidade, a igreja se considerava rica e abastada; mas o Senhor lhe diz: “tu és infeliz, sim, miserável, pobre”. Possuía riquezas materiais, mas espiritualmente estava na miséria.
Por isso o Senhor a aconselha: “de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres”. Ou seja, a riqueza espiritual a igreja só encontraria no Senhor. Laodiceia era, também, famosa por sua lã escura. Produzia-se ali uma lã escura acetinada, com a qual se confeccionavam lindos vestidos procurados por gente de todas as nações. É provável que os membros da igreja também se orgulhassem de se vestirem bem. Mas o Senhor diz à igreja que ela estava nua espiritualmente. E mais: “Aconselho-te que de mim compres… vestiduras brancas para te vestires”. A igreja devia buscar, no Senhor, a santificação com a qual se enriqueceria espiritualmente.
Outro orgulho da cidade era o colírio para os olhos, produzido pela Escola de Medicina. O Senhor usa essa situação para denunciar a cegueira espiritual da igreja.
“Aconselho-te que de mim compres… colírio para ungires os teus olhos, a fim de que vejas”. Era total a insatisfação de Jesus com aquela igreja.
Laodiceia era uma igreja orgulhosa e arrogante. Espiritualmente era uma igreja falida, mas a sua riqueza e, possivelmente, a riqueza de seus membros fazia com que ela se julgasse rica. Mas o pior é que na igreja de Laodiceia, Jesus estava do lado de fora!
A carta à igreja em Laodiceia nos adverte para que avaliemos uma igreja pela sua vida Espiritual e não por seus bens materiais.
COMBATENDO A LETARGIA ESPIRITUAL
Com certeza há uma ação espiritual maligna que age em nossa mente em função de criar um ambiente de letargia em nós e depois na igreja. Não podemos conviver naturalmente com isso e achar que é apenas uma questão de oferta e procura, ou seja, o que nós temos a ofertar é isso. Se não é o que você procura, procure em outro lugar.
Percebemos que as pessoas de forma geral querem novidades e isso é parte do que temos visto como “influência do espírito da Grécia” (At 12:21..Ouvir as últimas novidades..)Nós não estamos livres de sermos afetados por esse mal e de criar também em nossa vida essa busca por coisas “diferentes”. Por não vivermos a novidade de vida que Cristo nos garante (Rm 6:4) queremos viver as novidades desta vida onde é tudo VAIDADE (Ec 1:4:10)
Mesmo depois de Jesus Cristo ter nos libertado do jugo “Amizade” com o mundo ainda vivemos entrelaçado com ele e a sua maneira de ditar á nossa vida, e assim nos tornamos amigos do mundo e inimigos de Deus.O Senhor nos chama para um padrão diferenciado na maneira de ser e viver, mas ainda por razão da nossa incredulidade não vivemos o padrão de Deus por achar muitas vezes que o padrão de Deus é utópico e por isso, nos tornamos tão apáticos para as coisas espirituais e vivenciamos o ânimo dobre, mente dividida, vontade dividida (Tg 1:8)
Precisamos tomar atitudes drásticas contra esse mal, orando e repreendendo o ataque na nossa mente, que nos faz perder a sensatez. (Cl 1:9-12)
“O que receio, e quero evitar, é que assim como a serpente enganou Eva com astúcia, a mente de vocês seja corrompida e se desvie da sua sincera e pura devoção a Cristo.”1ª Co 11:3
Não podemos perder o foco da nossa eleição em Cristo, fomos salvos para salvar e libertos para libertar. Essa é a nossa devoção sincera e o jejum que agrada a Deus.(Is 58:6-7; Tg 1:26-27)
Os Anjos desejam com ansiedade conhecer e observar o nosso chamado, mas não podem… 1º Pe 1: 3-12
Nós vamos ficar esperando que outros façam o que é para nós fazermos? Essa é a nossa geração. Somos a bola da vez, essa é a nossa hora de fazer a diferença e de fazer diferente…
“Desperta! Desperta! Tu que dormes! Pois o Senhor Já vem levanta! Cristo te chama!”Ef 5:14
Convém que nós façamos às obras daquele que nos enviou, enquanto é dia: a noite vem, quando ninguém poderá trabalhar. (João 9:4)
Para isso, não dependemos mais de milagres e sim de Ação ou Reação, a questão é o que você está fazendo para mudar essa realidade de sonolência mórbida?
Esgotamento espiritual é uma expressão ainda pouco conhecida nos meios evangélicos. É provável, todavia, que você alguma vez já tenha ouvido algum tipo de referência ao tema. Apesar de seu recente aparecimento em nossa terminologia, as situações que a expressão nomeia remontam aos tempos bíblicos e estão presentes no dia-a-dia da vida cristã em escala cada vez mais crescente.
Com razão você deve estar se perguntando: O que vem a ser esgotamento espiritual? Que sintomas identificam a doença? Existem meios de tratá-la? É possível, inclusive, que em algum período de sua vida você a tenha experimentado, sem, no entanto, identificá-la desta forma. A rigor, não se trata simplesmente de desânimo ou coisa parecida que eventualmente afetem o nosso estado de espírito. Ë muito mais do que isso.
O esgotamento espiritual se assemelha ao estresse no seu estágio mais profundo e ambos têm vínculos estreitos porque situações de desgaste vividas ao nível da psique levam também ao esgotamento físico. O diagnóstico da doença é perceptível quando o crente chega a um ponto de saturação, onde a fé torna-se incrédula, as convicções cristãs esmorecem, o senso do valor da existência se desvanece, já não há mais interesse nos sólidos referenciais de outrora e a luz de Cristo que norteia a vida parece ter-se extinguido sem deixar qualquer esperança de renovação. É um quadro de total abandono ao predomínio da letargia.
Elias é o exemplo clássico de como o esgotamento espiritual não se restringe apenas aos chamados “fracos na fé”. Até os “mais fortes” estão sujeitos a enfrentá-lo. Após uma série de feitos notáveis em nome do Senhor dos Exércitos, a vida espiritual do profeta entrou em tão grande declínio que ele não hesitou em bater-se em retirada diante das ameaças da mulher de Acabe para isolar-se na solidão de sua fé na caverna da incredulidade, 1 Rs 19.1-18.
Davi, o homem segundo o coração de Deus, foi outro que andou às voltas com crises agudas de esgotamento espiritual. Boa parte dos salmos revela que o grande rei de Israel se curvou até os joelhos ante o peso de suas angústias existenciais. Em situações assim, a dúvida aflorava, seu espírito consumia-se e as perspectivas de Davi se estreitavam a ponto de lhe deixarem como única opção a morte. Este é o sentido dos abundantes recursos da linguagem poética empregados pelo salmista para descrever o seu estado de alma. Expressões como “ossos desconjuntados”, “olhos consumidos pela mágoa”, “coração que arde como lenha”, “pardal solitário no telhado”, “humor em sequidão de estio” e outras nada mais são do que sinais evidentes de esgotamento espiritual.
Diversas causas contribuem para manifestar-se este quadro. A primeira, não necessariamente nesta ordem, é o ativismo, que, em si mesmo, na conduz a nenhuma espiritualidade. É a primazia da ação sem saber-se exatamente o que e com que propósito. Trabalha-se tanto por nada e, ao fim, a alma acaba extenuada. Não estou querendo negar, jamais, a importância do envolvimento na obra de Deus, mas transformar as atividades eclesiásticas em alvo e não meio é escancarar as portas para o esgotamento espiritual.
Outra fonte para esta grave doença é a falta de cuidado em repor as energias espirituais despendidas nos afazeres cristãos. Há muitos que correm de um lado para o outro cumprindo o nobre e legítimo desejo de ser instrumentos nas mãos do Senhor para abençoar o povo. Cantam, pregam, ensinam, aconselham e vivem tão esbaforidos que não encontram mais espaço em sua agenda para outros compromissos… Nem para Deus e a família. Os que chegam a este ponto encontram-se a um passo do esgotamento espiritual, se já não chegaram lá.
Não convém esquecer, ainda, o legalismo como outra causa extremamente oportuna para que a enfermidade se instale. É quando o crente, sob a enorme pressão de achar-se espiritualmente marginalizado, obriga-se a lutar no âmbito de sua humanidade para cumprir determinados códigos de regras rígidas e unilaterais, com aparência de religiosidade, que nem o mais santo dos apóstolos suportaria. O mal se agrava com a tentativa de se quantificar a espiritualidade. Sob este raciocínio, mesmo que você tenha orado por três horas seguidas (isso não é regra, por favor!), se o seu companheiro ultrapassou-o em pelo menos mais cinco minutos, é provável que muitos o considerem mais espiritual do que você, ainda que tenha sido puro farisaísmo. Numa situação dessas não há como escapar: a busca pela excelência na vida cristã passa a ser uma competição de rivais mediante o esforço humano que debilita e leva ao esgotamento espiritual.
O melhor remédio contra qualquer doença é tomar medidas preventivas. Anote aí, portanto, algumas atitudes que ajudam a evitar o esgotamento espiritual ou a sair dele quando se encontra já instalado.
1. Não meça sua espiritualidade pela dos outros. Orar cinco minutos pode ter o mesmo valor de uma oração prolongada ou vice-versa. O que determina sua importância é o nível de intimidade com Deus. É a qualidade e o propósito do que se faz.
2. Não se apegue ao legalismo, nem o transforme em sua tábua de salvação. O ato de você depender exclusivamente da graça de Deus não significa liberdade para pecar, mas a certeza de que se houver cometido pecado ele está sempre pronto a perdoar, coisa que lei nenhuma é capaz de fazê-lo.
3. Não saia para os embates contra o inimigo, nem se disponha ao trabalho incessante sem a garantia de que está suprido de forças espirituais suficientes. Lembre-se que as virgens prudentes tinham também azeite de reserva para qualquer eventualidade. As outras perderam a oportunidade por não disporem de azeite suficiente para um tempo prolongado.
4. Se ainda assim, por algum razão, vier a ser acometido pelo esgotamento espiritual, faça como Davi, que não aceitou conservar sua alma na sepultura da desolação, mas buscou descanso nos braços do Altíssimo, Sl 30.1-3.
“Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade”, Sl 46.1 (NVI).
Pr. Geremias Couto
NOTA: O artigo “Espiritualidade anêmica: diagnóstico e cura” escrito por Jeferson Rodolfo Cristianini, pastor da PIB Bauru cita algo contextualizado com esta postagem. Em função disto estou disponibilizando abaixo, o link do mesmo.
Segue abaixo, um pequeno texto do artigo:
“Nutra sua vida com o evangelho para não viver uma espiritualidade anêmica. Priorize o Reino e sua espiritualidade promoverá vigor na caminhada cristã. Que o evangelho seja seu alimento para suportar os dias maus e miseráveis.”Pr Jeferson Rodolfo Cristianini”
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