Ordenação de mulheres

ordenação de mulheres, ou ordenação feminina, é a nomeação de mulheres como padres e bispos dentro das igrejas e comunidades cristãs. Ocorre em certas Igrejas Protestantes, mas não é aceita na Igreja Católica nem na Igreja Ortodoxa.

Igrejas cristãs protestantes luteranas

Igreja da Suécia (protestante luterana) aceita a ordenação feminina desde 1958, e consequentemente há inúmeras mulheres-madres, algumas episcopisas, e desde 2013 uma arcebispa — Antje Jackelén.

Igreja da Dinamarca (protestante luterana) teve a sua primeira mulher-madre em 1948.

Desde 1974 que a Igreja da Islândia (protestante luterana) tem mulheres-madres. Estas constituem atualmente 40% dos sacerdotes do país. Desde 2012, Agnes M. Sigurðardóttir é a arcebispa da Igreja da Islândia.

Katharine Jefferts Schori foi eleita em 2006 como a primeira Bispo Presidente na história da Igreja Episcopal e também a primeira primaz na Comunhão Anglicana.

Cristianismo evangélico

Certas denominações evangélicas autorizam oficialmente a ordenação de mulheres nas igrejas. A primeira mulher batista que foi pastor consagrado é a americana Clarissa Danforth na denominação Batista de Livre Arbítrio em 1815.  Em 1882, na National Baptist Convention, USA.  Nas Assembléias de Deus dos Estados Unidos, desde 1927.  Em 1961, na Progressive National Baptist Convention.  Em 1975, na Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular.

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