Meu ambiente de trabalho

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Minha gerencia no CENPES/PDISO/BIO, último setor de trabalho, antes de minha aposentadoria pelo INSS

Breve resumo de suas características. Material em power point com quatro slides, incluindo um tópico sobre Energias Renováveis.

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3 respostas para Meu ambiente de trabalho

  1. O que é biotecnologia?

    Biotecnologia é um conjunto de técnicas que envolvem a manipulação de organismos vivos para modificação de produtos. A palavra tem origem grega: “bio” significa vida, “tecnos” remete a técnica e “logos” quer dizer “conhecimento”. Quando falamos em biotecnologia clássica, nos referimos ao uso de microrganismos como agentes fermentadores para a produção de queijos, pães, cervejas e vinhos.

    Registros da civilização babilônica já indicavam a utilização de leveduras (os tais microrganismos) na produção de pães e cervejas cerca de 4.500 anos antes de Cristo. Hoje, as substâncias essenciais para a elaboração desses e de outros alimentos, a exemplo de queijos, iogurtes, vinhos e bolos, são sintetizadas industrialmente com ajuda de bactérias, leveduras, fungos, algas ou até mesmo alguns tipos de vírus.

    A biotecnologia moderna
    Com a evolução dos conhecimentos sobre genética, microbiologia e biologia molecular, a biotecnologia também avançou. Além do uso dos microrganismos como vetores de modificações, os pesquisadores passaram a poder interferir de forma controlada e intencional no DNA (ácido desoxirribonucleico) das espécies. Hoje é possível desenvolver novas variedades de plantas com diferentes características genéticas de maneira muito precisa. Assim, produzem-se organismos geneticamente modificados (OGM) com o objetivo de enfrentar diversos desafios, como suprir a crescente demanda global por alimentos.

    Em quais outras áreas a biotecnologia pode ser aplicada?

    Energia: cientistas de todo o mundo buscam na biotecnologia alternativas para a produção de combustíveis renováveis, que substituam o uso de fontes fósseis, derivadas do petróleo. Atualmente, os biocombustíveis representam cerca de 1% da matriz energética global. Os maiores produtores são Estados Unidos, Alemanha, Brasil e China. No País, o etanol e o biodiesel são os mais relevantes.

    Resumindo:

    Biotecnologia

    http://cib.org.br/faq/o-que-e-biotecnologia/

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  2. Energia limpa tem potencial para suprir alta da demanda

    Especialistas vinculam aumento da produção solar e eólica a mais pesquisa

    A folha de São Paulo produziu um documento, muito interessante associado a estas demandas descritas acima, que repasso a todos pelo link abaixo.

    https://folha.com/voxmnc8z

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  3. Renovação energética

    O ritmo de crescimento das energias renováveis não cessa de surpreender. Seu avanço já se alimenta de forças de mercado, e elas não dependerão mais de subsídios para sustentar a transição prevista no Acordo de Paris para mitigar a mudança do clima global.

    As que mais se destacam são eólica (eletricidade obtida do vento) e solar fotovoltaica (luz do sol), estrelas do que se convencionou chamar de fontes alternativas.

    O motor por trás da incipiente revolução é a queda nos preços, como indica relatório da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês). Intitulado “Custos da Geração de Energia Renovável”, o documento prevê que em 2020 a energia verde se torne competitiva diante da extraída de combustíveis fósseis.

    Carvão, gás e óleo são hidrocarbonetos formados a partir de restos de organismos. São recursos finitos, assim como o urânio, mas que têm sobre este a desvantagem de emitir dióxido de carbono (gás do efeito estufa) quando queimados.

    Hoje a participação das renováveis no mercado global de eletricidade fica em torno de 23%. O restante cabe a usinas termelétricas movidas a fontes fósseis e, em segundo plano, energia nuclear.

    No Brasil a proporção se inverte: mais de 80% de renováveis na oferta de energia elétrica. Sobressaem as fontes hidrelétrica (65%), de biomassa (principalmente bagaço de cana, 9%) e eólica (7%).

    De acordo com o estudo da Irena, projetos novos que usam a fonte renovável com tecnologia mais estabelecida, hidrelétricas, geram energia a um custo médio global da ordem de cinco centavos de dólar por quilowatt-hora (US$ 0,05/kWh). A eletricidade eólica a segue de perto, com US$ 0,06/kWh.

    A solar fotovoltaica custa o dobro, US$ 0,10/kWh, mas sofreu uma redução de 73% desde 2010. Foi a modalidade que mais se beneficiou dos novos desenvolvimentos tecnológicos e da economia de escala propiciados pelos incentivos maciços do governo chinês a essa indústria.

    Estima-se que entre 2010 e 2020 o custo da eletricidade fotovoltaica cairá 35% a cada duplicação da capacidade instalada. Bem à frente da redução esperada na fonte eólica (21% para turbinas instaladas em terra, como as que despontam no Nordeste brasileiro, e 14% para as que ficam em alto mar).

    Não faltam sol e vento no Brasil, que encontra obstáculos crescentes para instalar novas barragens onde ainda há grande potencial hidrelétrico, a Amazônia.

    editoriais@grupofolha.com.br

    Biotecnologia

    http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2018/01/1950762-renovacao-energetica.shtml

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