Frutos do Espírito – Corpo e família

Recebi um novo coração do Pai
Coração regenerado, coração transformado,
Coração que é inspirado por Jesus
Como fruto deste novo coração
Eu declaro a paz de Cristo,
Te abençôo, meu irmão,
Preciosa é a nossa comunhão

Somos corpo, e assim bem ajustado
Totalmente ligado, unido, vivendo em amor
Uma família sem qualquer falsidade
Vivendo a verdade, expressando a glória do Senhor
Uma família, vivendo o compromisso
Do grande amor de Cristo

Eu preciso de ti, querido irmão, precioso és para mim, querido irmão
Eu preciso de ti, querido irmão, precioso és para mim, querido irmão

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Uma resposta para Frutos do Espírito – Corpo e família

  1. rfbarbosa1963 disse:

    Cristo dá-nos o exemplo de abnegação
    Rm 15:1_13
    “Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.
    Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.
    Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.
    Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.
    Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus.
    Para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
    Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.
    Digo, pois, que Jesus Cristo foi ministro da circuncisão, por causa da verdade de Deus, para que confirmasse as promessas feitas aos pais;
    E para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto eu te louvarei entre os gentios, E cantarei ao teu nome.
    E outra vez diz: Alegrai-vos, gentios, com o seu povo.
    E outra vez: Louvai ao Senhor, todos os gentios, E celebrai-o todos os povos.
    Outra vez diz Isaías: Uma raiz em Jessé haverá, E naquele que se levantar para reger os gentios, Os gentios esperarão.
    Ora o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo.”

    A unidade no corpo de Cristo
    Ef 4:1_3
    “Portanto, como prisioneiro do Senhor, rogo-vos que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
    Com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
    Procurando guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz.”

    Rm 14:21
    “Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas, em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.”

    Este tema é algo que tenho trazido a memória já há algum tempo. Neste contexto escrevo como cidadão e trabalhador como qualquer um.
    Escrevo também como um homem com pouco menos de 49 anos em 2012, pai de um casal de filhos entre os 20 e 30 anos de idade e casado uma única vez a pouco mais de 27 anos.
    Tenho aprendido a suportar as pessoas de meu convívio, com as suas características pessoais, suas mazelas, seus costumes, suas práticas e porque não dizer seus conceitos do que é certo e o que é errado.
    Escrevo suportar porque somos pessoas que se relacionam uns com os outros continuamente e muitas das vezes não concordamos com certas posturas, comportamentos, valores, práticas.
    Já fiz alguns comentários em outros posts que nós somos seres gregários, ou seja, que se relacionam uns com os outros. Alguns pelas suas características são mais extrovertidos ou menos, mas nos relacionamos uns com os outros.
    A lei áurea dos relacionamentos interpessoais está descrita em:
    Mt 7:12
    “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles, pois esta é a lei e os profetas.”

    Vou dar como exemplo a minha própria pessoa em algumas áreas da minha vida:

    1ºAspecto
    Trabalhador
    Sou um profissional de nível médio da Petrobras com mais ou menos 27 anos.
    Normalmente como profissional somos avaliados pelos nossos desempenhos.
    Interessante que nos meus primeiros anos de trabalho posso afirmar que era um cristão nominal, ou seja, poucas vezes li as escrituras sagradas, igualmente, comparecia esporadicamente na Igreja Católica somente em eventos, tipo batismo, casamento ou uma missa específica.
    Então quando de fato eu aceitei a pessoa do Senhor Jesus como senhor e salvador de minha vida, resolvi me batizar e fui Batizado na pessoa do Espírito Santo no mesmo dia, visto que o batismo em si é apenas um testemunho público da minha fé em Cristo e um sacramento estabelecido pelo próprio Senhor Jesus, eu já trabalhava nesta empresa com as mesmas pessoas. Houve uma mudança comportamental significativa da minha pessoa e muitos dos meus colegas de trabalho sentiram isto, não significando que eu me tornei uma pessoa diferente, mas transformada, pois as minhas atitudes, comportamentos, mudaram, entendo eu para melhor e muito melhor, tanto isto é verdade que sempre fui muito bem avaliado pelos meus gerentes antes e depois. Apesar de ao longo destes anos os meus colegas de trabalho jamais terem feito um comentário qualquer, talvez até mesmo porque sempre procurei ser reservado, entendo que jamais os meus relacionamentos interpessoais foram prejudicados, pelo contrário, sempre procurei dar um bom exemplo e várias vezes recebi um feedback positivo nesta área.
    Como profissional de nível médio havia uma expectativa de vir a exercer a supervisão, ou seja, ser responsável por uma determinada área e seus profissionais, mas intimamente tomei uma posição pessoal de não exercer a supervisão, mesmo porque as atividades ligadas ao evangelismo em local de trabalho sempre foram muito intensas, e não dava para associar uma atividade juntamente com a outra.

    2ºAspecto
    Magistério
    Considero o magistério algo como um dom que Deus me deu já há algum tempo, tanto isto é verdade que exerço o magistério em uma escola pública; na Petrobras, durante um bom tempo apliquei cursos específicos na minha área de atuação e exerço grande parte de minha vida eclesiástica como professor de escola dominical. Então sei que não basta alguém ser bem instruído para ser um bom professor, é preciso mais, principalmente exercer o magistério em escoa pública. Não é fácil, mas eu tenho prazer no magistério. Tenho aprendido ao longo dos anos a suportar os meus alunos.

    3º Aspecto

    Família

    Já afirmei outras vezes que me casei muito cedo. Amo minha esposa, mas os percalços ao longo destes anos de vida de casado não foram homogêneos. O Ricardo que se casou com pouco mais de 21 anos de idade e que com mais ou menos 25 anos de idade aceitou a pessoa do Senhor Jesus na varanda do meu apartamento logo pela manhã bem cedo, não são os mesmos.
    O Ricardo católico romano nominal literalmente morreu com os seus pecados, suas práticas, suas mazelas, comportamentos, posturas, dando lugar a um homem completamente diferente. Hoje escrevo isto com tranquilidade. Sei como ninguém como eu era antes e como sou agora apesar de ser deficiente físico.
    E de fato não há mistério nesta mudança, pois isto é um pouco de quebrantamento, de devoção, pois sou um homem de constante oração, e também de estudo continuo das Escrituras Sagradas.
    Aprendi ao longo destes anos primeiramente a suportar a minha esposa com as suas características e posturas muitas das vezes que não concordo nem aprovo, mas aceito, pois ela nunca foi nem nunca será propriedade minha. Ela possui vida própria e tem liberdade para fazer o que quiser e tomar as decisões que quer.
    Como pai, aprendi também a suportar os meus filhos apesar de não concordar com certas posturas ou comportamentos.
    Mas eu respeito Eles com as suas características. Me alegro quando fazem algo que me agrada ou me entristeço quando fazem ou falam algo que me desagrada, mas eu os suporto. Sei que Eles têm suas próprias personalidades, que adquirem ao longo do tempo certas características.
    Tendo oportunidade cito as escrituras sagradas em algum momento.
    Amo meus filhos e quero o melhor para eles e torço diariamente por eles e melhor ainda, oro por Eles continuamente.

    Igualmente, tenho aprendido a me suportar, pois me considero um homem extremamente exigente em todos os âmbitos da minha vida, e nestes aspectos, a esposa e os filhos são um belíssimo exemplo de pessoas que expressam com suas atitudes e comportamentos a multiforme graça de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e certamente contribuem para eu ser uma pessoa mais maleável, menos rigorosa ou exigente.
    O que o apóstolo São Paulo escreveu em Efésios 4:1_3 acerca de unidade no corpo de Cristo não se resume a certos aspectos de nossa vida como eu citei acima com relação a minha pessoa, mas em todos os aspectos. Isto sim é um grande desafio individualmente falando para com a minha pessoa.
    Lembro-me agora de uma afirmativa do Sr Jesus acerca de nós sermos sal da terra e luz do mundo e Ele complementa esta afirmação de que se o sal se tornar insípido para nada presta a não ser lançado fora e pisado pelos homens. Acerca da insipidez já fiz um comentário, mas trago a memória agora outro extremo e farei uso de uma realidade bem atual que é o Mar Morto, local cuja salinidade é tão elevada donde decorre a escassez de vida em suas águas, havendo apenas alguns tipos de arqueobactérias e algas. Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que deságua neste lago de água salgada.
    É, neste aspecto que trago a memória o salmo 133.

    Sl 133[cântico dos degraus, de Davi]
    “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.
    É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes.
    Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o SENHOR ordena a bênção e a vida para sempre.”

    Alguns anos atrás fui convidado a trazer uma mensagem em uma determinada denominação, foi uma das poucas vezes que preguei em um púlpito e trouxe este salmo para a Igreja. Este salmo fala da Unidade do Corpo de Cristo.
    Maravilhoso isto, pois nos mostra que apesar de sermos pessoas que muitas das vezes cometemos erros, equívocos, falhas, podemos viver em união suportando uns aos outros na unidade do corpo de Cristo. Parece difícil e é difícil quando se fala de relacionamentos interpessoais, pois normalmente criamos certos paradigmas com relação ao nosso semelhante que na grande maioria das vezes são conceitos equivocados e só serão retirados com a ajuda da pessoa do Espírito Santo, que é representado neste salmo como o óleo que desce sobre a cabeça, sobre a barba de Arão e desce à orla de suas vestes.
    Trabalhei um bom tempo, no laboratório da REDUC e lá há vários ensaios para os diversos derivados de petróleo, sendo um deles a viscosidade de óleo lubrificante.
    Não precisa ser um técnico de laboratório para saber que os óleos lubrificantes atuam nas peças metálicas impedindo que haja desgaste das mesmas.
    É mais ou menos o que acontece com as pessoas em seus relacionamentos.
    Um dos símbolos da pessoa do Espírito Santo é o azeite que era usado para consagrar aqueles que iriam exercer o sacerdócio ou reinado em Israel.
    Ser ungido com o azeite, significava estar revestido da autoridade de Deus, para determinada tarefa espiritual ou secular.
    Oremos continuamente para que o óleo precioso, o azeite esteja continuamente sobre as nossas frontes.
    Amém.

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